sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Agora é por aqui...


oreguaembruxelas.blogspot.com

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Durão Barroso a falar Portugues do Brasil..

O chamado tesourinho deprimente! :)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cousas da Vida (via jumento)

«Há dias, um ministro de Sarkozy foi obrigado a devolver os 12 mil euros com que fora reembolsado pelo Estado por charutos que fumou nos últimos dez meses. Escândalos destes não matam um Governo mas moem sempre. E em épocas de crise quando a ordem para baixo é cortar (dizem os governos europeus, a União Europeia e, agora, até o G20) o desgoverno dos dinheiros públicos desarma a vontade dos povos. Sarkozy não é exactamente um doutrinário (em época de vacas gordas, embora continuasse a ser um abuso, ele fecharia os olhos aos charutos) mas uma qualidade há que reconhecer-lhe: é um líder a quem não é indiferente a opinião pública. Chamem-lhe demagogo, riam-se da pouca relevância das medidas, mas ontem o que ele disse é político: "Um euro público deve ser um euro útil." É frase soprada por publicitário, mas ela enquadrou um conjunto de medidas práticas: a recepção anual do 14 de Julho anulada este ano (poupança de 750 mil euros), gabinetes ministeriais encurtados, dez mil automóveis estatais suprimidos até 2013, menos viagens e mais baratas... Só um ingénuo ignora que o apetite voltará quando puder. Mas só quem se está nas tintas para a opinião pública não aceita que os de baixo precisam de guardar uma ilusão: que, pelo menos, os de cima fazem de conta. Mas não o fazem todos os políticos? Não, havia um que fumava charutos à pala. »
in DN

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Hit The Road Jack!

YEAH!!!!!!!
Powerful!

sábado, 26 de junho de 2010

A europa

Nas minhas incursões nocturnas pelo mundo extraordinário costumo encontrar uns textos engraçados.

Encontrei este, no site do IPRI que fala sobre a (des)unidade europeia... Achei-o engraçado.


João Marques de Almeida

Não há um “problema alemão”
Diário Económico, 14|Junho|2010

Relações Económicas Internacionais
Estudos Regionais - Europa

O suposto “problema alemão” voltou à discussão política europeia. Na semana passada, estive numa conferência em Paris, e os franceses não falam de outra coisa.

A crise económica revelou uma Alemanha "normal", que defende o seu "interesse nacional", deixando de se "preocupar com a Europa". Um participante italiano na conferência disse mesmo, com alarme, que Berlim se tornou "neo-Gaulista". Outro, belga, comparou a Chanceler Merkel à antiga primeira- ministra conservadora, ‘Lady' Thatcher. O "susto" aparentemente é tão grande que nem se apercebem da contradição: a França e o Reino Unido têm legitimidade para serem "normais" e "defenderem o seu interesse nacional"; mas a Alemanha não goza desse direito.

Antes que embarquemos em analogias históricas despropositadas sobre a Alemanha, convém dizer que não há um "problema alemão". O que há é um "problema grego" e, em menor grau, um "problema espanhol", um "problema irlandês", um "problema português", até mesmo um "problema italiano" e um "problema francês" (como reconhece grande parte da opinião pública francesa) e, fora do Euro, um "problema britânico". Ou seja, há na verdade um "problema europeu"; e nesse sentido constitui também um problema para a Alemanha. Não há um "problema alemão".

Como muitos têm repetido, a moeda única assenta num contrato: a Alemanha abdicou da sua moeda (o maior sucesso da política alemã do pós-Guerra), e os restantes participantes no Euro adoptaram a visão monetária alemã (pelo menos, assinaram os Tratados europeus), tendo para isso que disciplinar as suas finanças públicas. A Alemanha cumpriu a sua parte do contrato (se formos à Alemanha não fazemos pagamentos em Marcos, mas sim em Euros). Outros não respeitaram os seus compromissos. Não cumpriram a sua parte do contrato. Esse é o maior problema europeu. Podemos discordar de algumas decisões do governo alemão desde o início da crise, mas atribuir a crise ao "problema alemão" é falso e é um erro.

Além das críticas ao comportamento de Berlim durante a crise, também há quem critique a cultura económica da zona Euro (herdade do Marco). É a divisão de fundo entre a Alemanha e a França. A cultura económica alemã considera que a disciplina e o rigor orçamental são os pilares do crescimento económico sustentado. A cultura francesa tende a privilegiar a despesa e o investimento público para alcançar a retoma económica. O surgimento de uma espécie de "muro orçamental" entre o norte e o sul, entre poupados e gastadores, é um dos maiores riscos que a zona Euro enfrenta. Mas a Alemanha está a defender os tratados europeus. A França é que é a "potência revisionista".

sábado, 5 de junho de 2010

Frases da semana

Em entrevista ao deprimente programa do "Regresso dos Incríveis", Cristiano Ronaldo afirmou o seguinte:

Jornalista: "Como é que tem de ser a mulher que ficar contigo um dia".

CRonaldo:" HUuuuuuuummmmmm.......................; tem que ser calma antes do jogo."



Fica o pensamento.

Eurovisao

Como é da praxe, falo da eurovisão.
No festival do Kitch, mas que gosto sempre de seguir, recordando os meus tempos de avec.

Este ano, as canções não foram más de todos.
Gostei da Roménia.
Gostei da Bélgica que canta em ingles, já que ninguém se entende na própria Bélgica, mais vale falar na língua universal...

Quanto a Portugal... Gostei da nossa prestação. Arranjos bonitos, bom coro.

Quanto à vencedora, a Alemanha, e a sua dança estranha, bem... A música era diferente sim. Gostei da música sinceramente.
Não seria a mais apta para ganhar mas convenhamos...

A Alemanha é o único país neste momento que se calhar dispõe de 22 milhoes de euros para gastar com o Festival Eurovisão da Canção, não acham....?

Fica aqui a Sodona Lena e os eu Satellite.

Ainda sobre a visita do Papa.

Sim caros leitores, tenho estado out. Trabalho, universidade, trabalhos, testes, enfim. Pouco tempo livre nos tempos que correm
No entanto continuo a seguir a actualidade, claro!

Regressando à visita do sr Papa ao nosso belo Portugal, queria partilhar convosco um tesourinho deprimente, de seu nome, Cavaco Silva.

O Presidente Português, em entrevista a uma jornalista (muito inteligente, por sinal) afirma que o Papa pronunciou bem os nomes dos netos!
COISA IMPORTAAAAAAANTE!

Algo que o Prof. Cavaco Silva, segundo ele, recordará para todo o sempre.
Deixo o vídeo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Basicamente: o maior!


Não vale a pena escrever muito sobre o Special One.
O maior, basicamente.
Gostava de o ver na selecção.

Dia 9 de Maio



Apesar dos problemas que a UE atravessa neste momento, deveremos sempre relembrar que somos mais fortes juntos na diversidade.

Dia 9 de Maio, dia da Europa.